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Loja do Cidadão continua mas com a casa arrumada

loja cidadaoMiguel Poiares Maduro reiterou esta tarde no Parlamento que não quer acabar com as Lojas do Cidadão mas que é preciso arrumar a casa. O mesmo é dizer, explicou o ministro da Adjunto, em vez de apostar na "multiplicação" de lojas pelo país, "a administração pública tem de se arrumar e deixar de estar segmentada num mesmo espaço".  

De acordo com o ministro, o modelo não deve ser "multiplicado" tal como está, há que não faz sentido "o cidadão ter de se dirigir a vários balcões num mesmo espaço". Para isso são precisos "novos mecanismos de cooperação da Administração Central com as entidades que estão mais próximas dos cidadãos", como juntas de freguesia e autarquias.

O ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional adiantou com os novos Espaços do Cidadão vão assentar "em parcerias com as câmaras municipais e juntas de freguesia" e custarão '"um décimo do custo da lojas do cidadão" criadas durante o Governo de José Sócrates.

"O objectivo é que ao cidadão seja possível, em todo o país, num único interface com a Administração Pública, realizar todos os actos que até agora realizava em inúmeros balcões", clarificou.

in SOL | 07-11-2013 | Ricardo Rego

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